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Lost (and Found) in Translation 4 - português


O outono está começando aqui onde eu moro. E tenho filhas na escola. Juntando os pontos, é a combinação perfeita para alguém ficar doente. Crianças em idade escolar são ideais pra trazer para tudo para dentro de casa, incluindo gripe, resfriado, infecções bacterianas, e todo o tipo de doenças transmissíveis entre elas. E nós, os pais, pagamos o pato. Semana passada curti uma gripe incrível, como há anos não tinha (nem consegui enviar a Newsletter na data correta). Para quem trabalha como autônoma, freelancer, é um terrível transtorno. Sem remédios antitérmicos, a tela do computador parece psicodélica, letras se misturando, e o cérebro demorando a responder. Como o leão do filme Madagascar, depois de levar o dardo com tranquilizante. Tomando o remédio, o sono reina absoluto, o corpo mole, que dificuldade. Qualquer uma das opções compromete a produtividade no trabalho, quando não compromete o trabalho como um todo.


Voltei finalmente à carga, agora que o molho já passou e estou com mais células imunes treinadas contra esse vírus em específico (e parece que mais ninguém em casa está doente). Mas por via das dúvidas vou tomar a vacina contra gripe o mais rápido possível, pois ser autônoma é tanto pra bem, quanto pra mal. Melhor minimizar a chance de qualquer mal acontecer. Sobre esse assunto, gostei da abordagem desse blog (Twagoblog), neste artigo: A Freelancer’s guide to being sick.

Me despeço de você com um abraço, até a próxima newsletter.

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