

Danielle Sanchez
- Dec 31, 2015
- 2 min
Lost (and Found) in Translation 9 - English - Terrifying 2015
People say it’s foolish to mark time in intervals. I digress. On the 29th of December I was reminiscing the past year, trying to comment on a Facebook friend’s post, which asked for the definition of 2015 in one sole word. What came to my head (an old technique in market research, haha), was TERRIFYING. In many ways. But, specifically in traslation, I was not only scared, but I marveled, I anguished, I was disgusted, saddened with many of the texts I translated this year. Bec


Danielle Sanchez
- Dec 31, 2015
- 2 min
Lost (and Found) in Translation 9 - português - 2015 assustador
Parece tolo marcar o tempo em intervalos. Eu não acho. No dia 29 de dezembro eu estava relembrando o ano que passou, tentando responder a um post de um conhecido no Facebook, que pedia a definição de 2015 em uma única palavra. A que me veio à cabeça (técnica antiga em pesquisa de mercado, rsrs), foi ASSUSTADOR. Em várias dimensões. Mas, especificamente em tradução, eu não só me assustei, como me maravilhei, me angustiei, me enojei, me entristeci com muitos dos textos que trad


Danielle Sanchez
- Oct 15, 2015
- 1 min
Lost (and Found) in Translation 8 - English
Action movie scene. There's one hour for the deadline, you're in the middle of proofreading the monster job, the phone's ringing, your daughter is on the side, tugging on your arm and wanting attention, and OmegaT decides to act up with me. Some problem with its Java-who-knows-what. I glance at the project`s TM, it's empty. WHAT???? 10, 9, 8, 7, 6... I breath deeply, once again, 10, 9, 8, 7, ... Red wire or blue wire? Do I call to 221b Baker Street? Can I yell? You know, St.


Danielle Sanchez
- Oct 8, 2015
- 1 min
Lost (and Found) in Translation 8 - português
Cena de filme de ação. Uma hora pro deadline, no meio da revisão do job monstro, telefone tocando, filha do lado puxando o braço e querendo atenção, e o OmegaT resolve encrencar comigo. Algum problema no Java-sei-lá-o-quê dele. Olho a TM do projeto, vazia. COMO ASSIM???? 10, 9, 8, 7, 6... Respiro fundo, de novo, 10, 9, 8, 7, ... Corto o fio vermelho ou o verde? Ligo pra Baker Street 221b? Grito? Poxa São Jê, o senhor bem que podia me dar uma força nessas horas. *&#$¨*#*$&#¨*@


Danielle Sanchez
- May 5, 2015
- 2 min
Lost (and Found) in Translation 7 - português
Nas conversas com outros tradutores, sempre aparece a questão do estresse. Com os prazos, óbvio, com tentar manter o equilíbrio entre trabalho e vida familiar, com a parte financeira, com conseguir novos clientes e manter os atuais, com a qualidade de trabalho feito, com a necessidade de estar sempre aprendendo mais e se especializando mais, e por aí vai. Manter a cabeça em ordem com tantas demandas dentro dela é complicado, e se algo se desvia do previsto o nível de estresse


Danielle Sanchez
- May 5, 2015
- 2 min
Lost (and Found) in Translation 6 - português
Trabalhar como freelancer tem suas benesses, como fazer seu horário de trabalho, escolher o local onde se trabalha (não somente num home office, mas também em coworking, nas férias, etc), escolher os colegas com que se trabalha. Mas principalmente, escolher como se trabalha. Em que outro lugar eu poderia trabalhar assistindo Império? Ou assistindo Dupla Identidade? Ou mesmo a série A Teia inteira? OK, me empolguei, já deu pra perceber que sou um pouco viciada em novela brasil


Danielle Sanchez
- May 5, 2015
- 2 min
Lost (and Found) in Translation 5 - português
Trabalhar como freelancer/autônoma é, no mínimo, diferente. Eu vim do mercado de trabalho tradicional, com carteira assinada, trabalhando no local do cliente, horário comercial, e senti a diferença. A principal delas é a administração do tempo. E quando me refiro à administração do tempo, não me refiro só aos projetos de tradução, mas também aos compromissos familiares e até mesmo ao lazer. Mox’s Blog, como sempre… Quando eu saía todo o dia de manhã para o trabalho, isso era

Danielle Sanchez
- May 5, 2015
- 1 min
Lost (and Found) in Translation 4 - português
O outono está começando aqui onde eu moro. E tenho filhas na escola. Juntando os pontos, é a combinação perfeita para alguém ficar doente. Crianças em idade escolar são ideais pra trazer para tudo para dentro de casa, incluindo gripe, resfriado, infecções bacterianas, e todo o tipo de doenças transmissíveis entre elas. E nós, os pais, pagamos o pato.
Semana passada curti uma gripe incrível, como há anos não tinha (nem consegui enviar a Newsletter na data correta). Para quem


Danielle Sanchez
- May 5, 2015
- 2 min
Lost (and Found) in Translation 3 - português
Quando nos mudamos de mala e cuia para os EUA, senti que justamente na parte da comunicação o bicho pegou. Você pensa que você é quase o bã-bã-bã no inglês (ou qualquer outra língua estrangeira), você acha que vai conseguir se virar nos trinta, mas acaba fazendo das tripas coração e morrendo na praia. E fica chorando a cântaros porque ficou boiando e viajando na maionese, e o bonde passou (e você nem estava na janelinha!) e, como camarão que dorme a onda leva, pimba, tomou no


Danielle Sanchez
- May 5, 2015
- 2 min
Lost (and Found) in Translation 1 - português
Tradução é realmente um mundo à parte. Pessoas diferentes, com background diferentes, voltadas a trazer de uma língua para outra conteúdos diversos e díspares, ultrapassando barreiras culturais e regionais, “aterrissando” o conteúdo em uma “terra” que pode ter paisagens, fauna e flora distintas. O resultado, dependendo do conteúdo original, pode ser uma recriação do texto, como uma nova obra, mas com o contexto e o conteúdo preservados. Um verdadeiro quebra-cabeças para os qu