Cena de filme de ação.
Uma hora pro deadline, no meio da revisão do job monstro, telefone tocando, filha do lado puxando o braço e querendo atenção, e o OmegaT resolve encrencar comigo. Algum problema no Java-sei-lá-o-quê dele. Olho a TM do projeto, vazia. COMO ASSIM????
10, 9, 8, 7, 6... Respiro fundo, de novo, 10, 9, 8, 7, ...
Corto o fio vermelho ou o verde? Ligo pra Baker Street 221b? Grito?
Poxa São Jê, o senhor bem que podia me dar uma força nessas horas. *&#$¨*#*$&#¨*@#&!
Nesse mesmo dia, uma amiga tradutora, a Julia Debasse, compadecida com as expressões das selfies de São Jerônimo, tentou expressar o que ele diria se vivesse hoje em dia. Ela sintetizou o imaginário coletivo tradutório nas expressões do nosso patrono. Li e senti toda a empatia do mundo fluindo entre eu e São Jê. Com a permissão da Julia, compartilho (com comentários) as selfies dramáticas de São Jerônimo, com edição minha e de Sofia (minha filha).
Espero que você goste e ache útil também.
Me despeço de você com um abraço, até a próxima newsletter.
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